segunda-feira, 27 de abril de 2020

Todo amor do mundo

De tudo que viver me proporcionou, ultrapassar meus traumas e medos foi o mais gratificante.

Hoje, viver com marcas já não assusta mais.
Elas estão aqui. Elas falam comigo
E fazem parte dessa caminhada da qual eu chamo de propósito.

O meu propósito é ser feliz em plenitude.

Sendo assim, me lanço a viver um outro amor ainda mais puro e sincero.
Um outro amor tenro, que afague o meu peito e me mostre a maravilhosa sensação de ser cada vez mais eu mesma em outro ser.
Um amor que mostre que não ha espaço para dor , angústia, que não me faça trepidar.

Um amor que a cada instante me lembre que , antes de tudo, eu devo amar as minhas cicatrizes e que terei incansavelmente um alguém para sempre, e cada vez mais amar: as incontáveis versões de mim mesma!


Quem sou eu

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Eu sou a poesia que se perdeu no vento.