O ir e vir, o pensar e meditar, o ato de se encontrar e ao mesmo tempo se desencontrar torna o embalo da vida agitado, por vezes descompassado. É nessa montanha russa de reflexões que o eu interior, aquele eu superior, se mostra, se abre, se permite respirar. Nesse encontro completamente pessoal e intransferível que o amor próprio se dá. Nas horas que a contemplação da simplicidade se torna complexa e cheia de minúcias. Quando o questionamento cessa e a paz impera, o amor aflora. A felicidade transborda pelo fato de simplesmente existir um "eu" descoberto de camadas...